Franjas menores.
Queria a liberdade das franjas do mar.

Grand Famille

eu, tão singular, me vi plural.

Buuuuuuum!

Ui.

A alma cheia de dedos.

cara,

Abraço forte.
e como sempre, o cheiro dele fica em mim.
Acordo com letras, que me fazem sorrir.

San

Sonho ruim.
e acordo como uma criança,com medo que o monstro exista.
Chuva, geralmente traz tristreza.
Tudo que eu queria hoje,eram pingos de felicidade

Suco de maracujá.

Coisas boas acontecem.
Mesmo quando a gente não espera.
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meu coelho mudou de casa.
e meu poodle está ligeiramente encantado por ele.
acho que isso é perigoso.

Passeio.

Aí eu fui no bompreço, comprar ovo de codorna.
que é dessas coisas em falta no mundo todinho.
e tinha uma floricultura lá.
e uma margarida.
e eu, lembrei dele.

Não há ninguém aqui.

e aí, não há sequer, um par.
pra dividir.

Meus quinze anos...

Incerteza e indecisão do amanhã, os dias vão passando.
Sem querer acordar pra ver o que vai ser quando meus olhos já não piscarem tantas vezes por segundo.
Essa angústia meio sem sentido, meio sem motivo.
do amanhã?
Não sei, eu não posso pensar no depois se o agora já se arrasta tão sem vontade.
e nisso tudo, eu só tenho certeza, que eu sou sua menina.
meu rapaz?
se perdeu pelo mundo.

Perdida na avenida.

Lentamente

Eu não sei enxergar a felicidade que pareço transmitir.
eu não sei viver o tanto quanto preciso.
existe ar demais nesses pulmões.
e , num sentido inverso e contraditório, eu estou morrendo por falta de ar.

Linhas tortas.

As vezes, eu tenho esta impressão.
Impressão que o mundo não gira não, está sempre parado.
Eu é que fico rodando, e de tonta, sempre caio no chão.

Quem.

Foi que me deixou, no limite do amor?

.

Estou sem palavras, vazia.
Não sei fazer poesia.
Tudo me escapa.