e a vida dela foi escrever coisinhas bonitinhas e que cheiravam bem
e esperou atos, palavras
esperou o telefone que nunca tocou
a imagem que nunca veio
a música que insistia em não soar
{até acordar um dia, e simplismente não esperar nada}
com o coração seco, tomou seu melhor suco de laranja de toda vida.
lembranças, um vulto feliz de mulher
miércoles, 21 de mayo de 2008
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