izidora ficava em silêncio, naquele guardado, dentro das mais escondidas carnes.
as carnes eram suas,as farpas e as dores causadas por ele.
[o silêncio]
era por inocência que ela poderia crer que mal não havia em se guardar segredos, o mistério fazia parte do que ela queria ser.
O mundo costumava deixa-la ser e abafar.
até doer nos seus poros. e sangrar nas suas carnes.
é,izidora.
lembranças, um vulto feliz de mulher
lunes, 21 de mayo de 2007
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